Durante o Portugal Football Summit, Pedro Proença abordou a recente polémica sobre um alegado “mapeamento clubístico” dentro da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), esclarecendo o tema perante os jornalistas.

Questionado sobre se Frederico Varandas teria conhecimento das preferências clubísticas dos membros da Federação, o dirigente foi categórico: “Não há nenhum mapeamento clubístico. Quando existiu o processo eleitoral, toda a gente sabe aquilo que são as tendências clubísticas daqueles que são os seus candidatos. É importante colocar isto no local certo.”

Proença reforçou que a escolha das pessoas que integram os órgãos da FPF teve como critério principal a competência: “A Federação tem nos seus altos quadros pessoas que são altamente competentes e foi isso que se escolheu, quando se montou esta candidatura. Queríamos pessoas competentes e capazes de estar nestes eventos, reconhecidos mundialmente.”

O presidente da Liga Portugal destacou ainda uma mudança positiva na instituição: “Há uma página nova na Federação no que diz respeito às boas práticas. As pessoas são independentes. Eu passei por áreas muito importantes, muito delicadas e difíceis. Nunca escondi quais eram as minhas opções, mas acima de tudo está um presidente que quer a competência, o rigor e quer que Portugal seja o campeão do mundo no próximo ano. Estamos a fazer de tudo para que isso aconteça.”

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