Luís Castro solicitou a intervenção da FIFA e o Botafogo foi notificado de que tem até 9 de junho para liquidar a dívida com o treinador e a sua equipa técnica, ou enfrentará sanções que incluem a proibição de inscrever novos jogadores.

O treinador português deixou o Botafogo em junho de 2023 para se juntar ao Al-Nassr, na Arábia Saudita. No entanto, o clube brasileiro terá falhado o pagamento do último salário de Luís Castro e dos prémios devidos. Segundo o ‘Globo Esporte’, o Botafogo, detido por John Textor, tinha prometido liquidar a dívida até 9 de julho do mesmo ano, mas isso não aconteceu.

Por outro lado, o Al-Nassr pagou a cláusula de rescisão do contrato do treinador em duas parcelas, dentro dos prazos acordados.

De acordo com a mesma fonte, Luís Castro tinha chegado a um novo acordo com o Botafogo para o pagamento da dívida em cinco prestações até dezembro de 2023, mas apenas uma dessas parcelas foi paga. Como resultado, o treinador recorreu à FIFA, que agora lhe deu razão.