A harmonia no balneário do Barcelona foi abalada por um desentendimento pessoal entre Gavi e Fermin, dois jogadores formados em La Masia e, até há pouco tempo, grandes amigos. O clima de tensão começou fora de campo, envolvendo as respetivas namoradas, e acabou por chegar à direção do clube.

De acordo com a imprensa catalã, o episódio que precipitou a rutura ocorreu a 5 de agosto, no 21.º aniversário de Gavi, quando Fermin optou por não o felicitar. No dia seguinte, publicou no Instagram uma mensagem enigmática, acusando, sem nomes, “pessoas que vivem na traição e na cobardia” e advertindo que “a máscara cai sempre”.

A reação de Gavi foi imediata: pediu a Alejandro Echevarría, conselheiro próximo do presidente Joan Laporta, que Fermin fosse incluído na lista de transferências. A notícia chegou rapidamente aos ouvidos do médio, agravando ainda mais o conflito.

O treinador Hansi Flick foi agora chamado a intervir, com a missão de tentar reconciliar os dois e restaurar a paz no plantel. Apesar de Fermin não estar oficialmente no mercado, a direção admite escutar eventuais propostas.

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