FC Porto continua a arrasar arbitragem de Luís Godinho “decisões bizarras”
Após ter expressado críticas severas a Luís Godinho, o FC Porto voltou a manifestar descontentamento em relação à arbitragem da Supertaça, que terminou com a vitória do Benfica por 2-0.
O clube apontou as escolhas inexplicáveis do árbitro que tiveram influência no resultado do Clássico, bem como em outros jogos, através do seu boletim informativo, o Dragões Diário.
“É um facto que Luís Godinho já arbitrou 23 jogos do FC Porto. Também é um facto que Luís Godinho já arbitrou 23 jogos do Benfica. É um facto que Luís Godinho já expulsou sete vezes jogadores do FC Porto. Também é um facto que Luís Godinho nunca expulsou qualquer jogador do Benfica”, começou por dizer o FC Porto.
“É um facto que ontem Luís Godinho expulsou Pepe, capitão do FC Porto. Também é um facto que ontem Luís Godinho não expulsou João Neves, médio do Benfica, a quem foi poupado o segundo amarelo ao minuto 50, com o jogo empatado a zero. É um facto que o histórico de expulsões de Luís Godinho em jogos do FC Porto e do Benfica parece indiciar uma tendência. Também é um facto que essa tendência aparente acentuou-se ontem e pode ter tido influência no resultado”, continuou.
“É um facto que alguns jogos do FC Porto arbitrados por Luís Godinho ficaram marcados por decisões bizarras: Danilo expulso em Moreira de Cónegos por Luís Godinho ter ido contra ele; Luis Díaz expulso em Braga por ter rematado à baliza – uma decisão que o próprio Conselho de Arbitragem, numa atitude rara, veio a confirmar ser incorreta; penálti por assinalar na sequência de uma patada de Otamendi a Zaidu, no clássico disputado na Luz na última temporada (neste caso, enquanto videoárbitro, o que torna a decisão mais difícil de compreender)”, disse ainda.
“Também é um facto que Luís Godinho bisou a expulsar Sérgio Conceição em Supertaças: fê-lo ontem e em 2018. O FC Porto perdeu com o Benfica por 2-0 num encontro da Supertaça em que foi muito superior na primeira parte e em que sofreu dois golos na segunda, em apenas sete minutos, numa altura em que já devia estar em superioridade numérica. Factos.”, concluiu.
