O Al Ittihad voltou à carga por Rodrigo Mora, mas o FC Porto mantém a mesma posição: só aceita negociar pela cláusula de rescisão, fixada em 70 milhões de euros. Depois da primeira proposta de 50 milhões ter sido rejeitada, os sauditas avançaram agora com 63 milhões, juntando ainda a cedência de 10% de uma futura venda.

Apesar disso, André Villas-Boas não abre mão do valor total da cláusula e os dragões permanecem inflexíveis, até porque ainda recordam o caso Galeno, em que o Al Ittihad não cumpriu o prometido. A situação faz lembrar o dossiê Gyökeres, também marcado pela questão das comissões de Jorge Mendes, que neste caso rondariam os 7 milhões.

Enquanto o processo decorre, Rodrigo Mora voltou a não ser opção inicial no jogo com o Casa Pia, apesar de ter participado no aquecimento com o plantel principal.

Artigos relacionados:

FC Porto vai apresentar recurso após castigo do Conselho de Disciplina Pinto da Costa faz promessa sobre o caso Apito Dourado e dá que falar André Villas-Boas emprestou 500 mil euros ao FC Porto “O Benfica deve estar corado de vergonha com a auditoria do FC Porto”